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Ecomobisostrans
01-may-2012, 22:47
Estudos comprovam que a existência de matadouros aumenta o comportamento violento na sociedade
19 de maio de 2010 às 6:00

Por Giovanna Chinellato (da Redação)

Para o autor Upton Sinclair, o mundo infernal de um matadouro estimula o comportamento violento também entre os humanos. Ele encheu seu romance The Jungle (“A Selva”, 1906) com imagens de empacotamento de carne que parecem vindas de um filme de terror:

“…e quanto aos outros homens, que trabalhavam em quartos com tanques cheios de vapor, alguns dos quais com válvulas de escape à altura do chão, o problema mais peculiar era cair em tais tanques; quando eram pescados para fora, nunca havia restos suficientes que valessem ser exibidos – algumas vezes os olhares os ignoravam, até que nada além dos ossos tivesse ido embora…”

Os trabalhadores dos matadouros de Sinclair ficavam tão acostumados à violência que as taxas de assassinato, estupro e linchamentos aumentavam entre eles. O livro cimenta o link entre matadouros e crimes violentos décadas antes de o criador de porcos para consumo e serial killer Robert Pickton assombrar as manchetes.

Mais de cem anos depois, uma pesquisadora da Universidade de Windsor talvez teria provado que o clássico literário não era ficção. A professora de criminologia Amy Fitzgerald diz que as estatísticas mostram realmente existir uma conexão bem explícita entre matadouros e crimes violentos.


Na foto, inspetores num matadouro de animais para o consumo humano, em 1906. Sinclair, ao denunciar em sua obra as condições deprimentes e o sofrimento vivido por esses animais, inspirou um estudo sobre a ligação entre matadouros e os crimes violentos. (Reprodução/The Star)

Num estudo recente, Fitzgerald interligou vários relatórios do banco de dados do FBI a informações de censos e fichas de prisão e acusações dos 581 condados americanos de 1994 a 2002.

“Tenho um gráfico que mostra que, conforme o número de funcionários em um matadouro aumenta, a taxa de crimes violentos também aumenta”, ela disse. Fitzgerald disse ter sido inspirada por The Jungle para estudar fichas criminais nas comunidades dos EUA próximas de matadouros.

Ela ficou fascinada pelos estudos dos efeitos de matadouros em taxas de crime, que, sem explicação, crescem quando frigoríficos são abertos nas proximidades das comunidades.

Fitzgerald cuidadosamente estudou o material para determinar se uma conexão realmente existia. Ela descobriu que um matadouro médio com 175 empregados aumenta o número de prisões em 2,24 e de boletins de ocorrência em 4,69. Quanto maior o estabelecimento, pior a violência na comunidade.

Ela levou em conta fatos como o fluxo de novos residentes quando um matadouro é aberto, o alto número de homens jovens – e até mesmo de imigrantes.

“Algum moradores começaram a perceber que as taxas de crime estavam aumentando e começaram a reclamar, as companhias de matadouros foram logo culpando a mão de obra imigrante”, Fitzgerald disse. Ela disse que ainda sim os matadouros seriam os responsáveis pelo aumento, já que eles estão por trás dos fatores mencionados também.

E a violência também não pode ser ligada a nenhum outro tipo de fábrica. Fitzgerald comparou comunidades com matadouros a outras comunidades industriais, que também envolvem trabalhos perigosos, repetitivos mas que não matavam animais. Essas outras comunidades não tiveram aumento nenhum nas taxas de crime, ela disse. Em alguns casos, chegam até a diminuir as taxas.

“O que distingue um matadouro é que ali os trabalhadores não estão lidando com objetos, ma sim com animais vivos – e estão matando-os, e processando o que restar deles.”

Mais estudos são necessários para determinar se os crimes são cometidos por trabalhadores de matadouros ou outros membros da comunidade, ela diz, e como exatamente esse tipo de trabalho pode fazer a criminalidade aumentar. Mas os números não deixam explicações que não envolvam culpar os matadouros.

É o caso da ciência reconhecer o que o povo já sabe desde que matadouros industriais começaram a aparecer no século XIX: trabalhadores expostos à matança de um grande número de animais rotineiramente se tornam perturbados e aparentemente perdem a capacidade de sentir empatia.

The Jungle fez contos-anedotas de escândalos massivos, instigando leitores e propondo ao presidente Theodore Roosevelt que ordene mudanças na indústria de carne. Meses após sua publicação, o Ato Pure Food and Drug e o Meat Inspection foram assinados e aprovados por lei. O livro de Sinclair estuda os ideais socialistas como alternativa à exploração de trabalhadores de matadouros.

Mas a raiz da coisa continua um problema do tipo “quem nasceu primeiro, galinha ou ovo”. Os matadouros “dessensibilizam” os trabalhadores ao assassinato? Ou convidam pessoas pouco sensíveis a dar um passo para começar a matar?

Fitzgerald sugere uma semelhança entre comunidades de matadouros e comunidades militares, que vêm sendo estudadas por aumento de violência doméstica.

“Uma das explicações é que a violência que as pessoas testemunham e da qual muitas vezes fazem parte pode resultar num processo de perda da sensibilidade”, ela disse. Mas a relação não é tão forte em fazendas pequenas que abatem animais.

“Parece que tem algo errado com o processo industrial”, disse Fitzgerald. “Você tem pessoas responsáveis pela morte de milhares de animais por dia.”

Matadouros canadenses ficaram de fora do estudo, mas Fitzgerald já disse que tem interesse em fazer pesquisas lá. Em Toronto, onde matadouros foram instalados em áreas desérticas, como a Junction e King West Street, a violência é mais difícil de ser vista.

Residentes da bela e chique vizinhança de Garrison Creek disseram que a única vez em que notam a presença dos frigoríficos é em dias quentes, quando um fedor pútrido cobria toda a região.

“Em dias de sorte, parece só uma fazenda”, disse Antonio Ferreira, um jovem de 15 anos que mora perto do King St. W and Niagara St. “Num dia ruim, parece uma carcaça gigante em decomposição”. Ele não conseguia se lembrar de nenhum incidente violento nas proximidades do matadouro, porém.

Os trabalhadores do Toronto Abattoirs simplesmente disseram que trabalhar lá é “de boa”, mas não quiseram dar detalhes sobre seus trabalhos.

As condições em um matadouro podem ter melhorado desde que Sinclair publicou suas descrições horrendas, mas o pior problema persiste: a matança de animais em escalas massivas. E o trabalho que obriga pessoas a fazerem isso.

“Tem algo bem incomum a respeito de matadouros”, disse Fitzgerald. “Definitivamente existe a necessidade de mais pesquisas para descobrir o que é.”
http://www.anda.jor.br/19/05/2010/livro-demonstra-ligacao-entre-matadouros-e-o-aumento-do-comportamento-violento-contra-humanos (se puede comentar)

Ecomobisostrans
01-may-2012, 22:48
Traducción Google:


Los estudios demuestran que la existencia de mataderos aumenta el comportamiento violento en la sociedad
19 de mayo 2010 a las 6:00

Por Giovanna Chinellato (Redacción)

Para el autor Upton Sinclair, el mundo infernal de un matadero también alienta los comportamientos violentos entre los seres humanos. Llenó su novela The Jungle ("La Jungla", 1906) con imágenes de empacadora de carne que parecen provenir de una película de terror:

"... ¿Qué pasa con los otros hombres que trabajaban en las salas de tanques llenos de vapor de agua, algunos de los que tienen válvulas de escape a la altura desde el suelo, el problema era muy peculiar para caer en los tanques de este tipo, cuando se sacó, nunca tuvo los restos suficientes que se vale para que se muestre - a veces parece no les hizo caso hasta que nada más que los huesos se habían ido ... "

Los trabajadores de los mataderos Sinclair estaban tan acostumbrados a la violencia que las tasas de asesinatos, violaciones y linchamientos creció entre ellos. El libro consolida el vínculo entre los mataderos y las décadas de crímenes violentos antes de que el criador de cerdos para el consumo y el asesino en serie Robert Pickton rondar por los titulares.

Más de cien años después, un investigador de la Universidad de Windsor podría haber demostrado que no era el clásico de la ficción literaria. Un profesor de criminología Amy Fitzgerald dice que las estadísticas muestran que realmente hay una conexión muy explícita entre los mataderos y los delitos violentos.


En la foto, a los inspectores de los mataderos de animales para consumo humano en 1906. Sinclair, en su informe a las condiciones deprimentes y el sufrimiento de estos animales, inspirada en un estudio sobre la conexión entre los mataderos y los crímenes violentos. (Reproducción / La Estrella)

En un estudio reciente, Fitzgerald ha vinculado varios informes de la base de datos del FBI sobre la información del censo y los registros de arresto y los cargos de 581 condados de Estados Unidos entre 1994 y 2002.

"Tengo una tabla que muestra que a medida que el número de empleados en un aumento de los mataderos, la tasa de delitos violentos también aumenta", dijo. Fitzgerald dijo que se inspiró en la selva para el estudio de antecedentes penales en las comunidades cercanas a los mataderos de Estados Unidos.

Ella estaba fascinada por los estudios de los efectos de los mataderos en los índices de criminalidad, que, sin explicación alguna, cuando las reservas cada vez se abren las comunidades cercanas.

Fitzgerald estudiado cuidadosamente el material para determinar si una conexión existía. Ella encontró que un promedio de 175 empleados de los mataderos aumenta el número de arrestos por 2,24 y 4,69 en los informes de la policía. Cuanto mayor sea el ajuste, la peor violencia en la comunidad.

Se tuvo en cuenta hechos como la llegada de nuevos residentes, cuando un matadero está abierta, el elevado número de hombres jóvenes - y de los inmigrantes.

"Algunos residentes comenzaron a darse cuenta de que los índices de criminalidad fueron en aumento y comenzó a quejarse, los mataderos estaban culpando a las empresas mano de obra inmigrante", dijo Fitzgerald. Ella dijo que era más bien los mataderos sería responsable del aumento, ya que están detrás de los factores mencionados como así.

Y también la violencia no se puede conectar a cualquier otro tipo de planta. Comunidades Fitzgerald en comparación con otras comunidades con los mataderos industriales, que también implican el trabajo peligroso y repetitivo, pero que no matan a los animales. Estas otras comunidades no han tenido ningún aumento en las tasas de delincuencia, dijo. En algunos casos, tienen tasas aún más bajas.

"Lo que distingue a un trabajadores del matadero es que no se trata de objetos, ma, pero con animales vivos -. Y los están matando, y el procesamiento de lo que queda de ellos"

Se necesitan más estudios para determinar si los delitos son cometidos por trabajadores de los mataderos u otros miembros de la comunidad, dice ella, y cómo es exactamente este tipo de trabajo puede aumentar el crimen. Pero los números no dar explicaciones que no impliquen la culpa a los mataderos.

Este es el caso de la ciencia para reconocer lo que la gente ya sabe que a partir de los mataderos industriales comenzaron a aparecer en el siglo XIX: los trabajadores expuestos a la muerte de un gran número de animales se convierten en rutina y, al parecer perturbada pierden su capacidad de empatía.

La jungla de cuentos hecho por las anécdotas de escándalos masivos, lo que llevó a los lectores y proponer al presidente Theodore Roosevelt para pedir cambios en la industria de la carne. Meses después de su publicación, el acto puro de Alimentos y Medicamentos y la inspección de la carne se han firmado y aprobado por la ley. Libro de Sinclair examina los ideales socialistas como alternativa a la explotación de los trabajadores de los mataderos.

Pero la raíz del problema sigue siendo un problema como "el pollo que entró en primer lugar, o el huevo". Mataderos "desensibilizar" a los trabajadores a un asesinato? O invitar a las personas insensibles al paso para conseguir una matanza?

Fitzgerald sugiere una similitud entre las comunidades de los mataderos y las comunidades militares, que han sido estudiados por un aumento en la violencia doméstica.

"Una explicación es que la violencia que dan las personas y que a menudo son parte del proceso puede resultar en la pérdida de la sensación", dijo. Pero la relación no es tan fuerte en las pequeñas explotaciones que los animales de matanza.

"Parece que hay algo mal con el proceso industrial", dijo Fitzgerald. "Hay personas responsables del asesinato de miles de animales al día."

Mataderos canadienses se quedaron fuera del estudio, pero Fitzgerald ha dicho que está interesado en hacer investigación allí. En Toronto, en que los mataderos se han instalado en las zonas desérticas, como la salida y King Street West, la violencia es más difícil de ser visto.

Los residentes del barrio hermoso y elegante de Garrison Creek dijo que la única vez que usted notará es la presencia de frío en los días calurosos, cuando un hedor pútrido cubría toda la región.

"En días de buena suerte, parece que sólo una granja", dijo Antonio Ferreira, un niño de 15 años que vive cerca de la W King St. y St. Niagara "En un mal día, se parece a un canal gigante de descomposición". No podía recordar ningún incidente violento cerca del matadero, sin embargo.

Los trabajadores de mataderos de Toronto se limitó a decir que el trabajo no es "bueno", pero declinó dar detalles sobre su trabajo.

Las condiciones en un matadero puede haber mejorado desde Sinclair publicó sus descripciones horrendas, pero el peor problema persiste: la matanza de animales en las escalas masivas. Y el trabajo que obliga a las personas para hacer eso.

"Hay algo muy inusual en los mataderos", dijo Fitzgerald. "Definitivamente hay una necesidad de más investigación para averiguar lo que es.